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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Portas

Oi gente!

Enquanto o projeto não sai lá da prefeitura, andei namorando algumas portas.

Aqui na rua, o pessoal não se importou muito em caprichar neste item da fachada... Como a nossa casa não será um sobrado imponente, a gente vai ter que caprichar nos detalhes e a porta será um deles. Na fachada, que tal esta?





Haverá uma porta na cozinha e esta eu quero que tenha uma abertura para a entrada de luz. Pelo levantamento topográfico, o sol vai bater nesta lateral bem cedinho, então, vai ficar bem legal, de manhã, ter um solzinho entrando enquanto passo o café (hehehe!).

Há uma janela pequena ao lado da porta da cozinha, mas eu quero fechá-la, por isso a porta com abertura. É isso mesmo que vc leu, já estou mudando o projeto que nem foi aprovado ainda! Xiiiii! Mas isso é assunto para outro post.

Voltando às portas, gostei destes dois modelos para a cozinha:




 O modelo com os círculos foi descartado pelo maridão por uma questão de segurança... Mas, se a gente encontrar uma com apenas um círculo na parte superior, ele concorda.

O que acharam?

Beijoca!

Fotos: http://www.portamaggiore.com.br/
Essa empresa fica em Almirante Tamandaré, vai que eles dão um descontinho se a gente for buscar lá? Aí já tomo um cafezinho na casa da Dani!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Iluminação



Oi gente,

Lembram do post que fiz sobre a definição dos futuros pontos elétricos e hidráulicos?

Então, no finalzinho dele eu havia falado que faria um orçamento com uma empresa profissional, indicada pela arquiteta, para auxiliar na definição da iluminação (aqueles spots que vão no gesso etc.).

Ontem tomei coragem e enviei um e-mail perguntando quanto essa orientação nos custaria. Protelei a enviar porque sabia que iriam enfiar a faca na gente, afinal, essas frescuras são para madames.

Hoje uma design de interiores me respondeu. E sabe quanto ela disse que vai nos cobrar????? Nada.

Como é indicação da arquiteta, ela vai fazer o projeto sem cobrar nada. Apenas pede preferência na hora de comprar as lâmpadas e luminárias.

Aí eu pensei: "craro né? Aí cada lâmpada custa R$ 5.000,00 na loja dela."

Porém, logo abaixo no e-mail, ela disse para que fiquemos tranquilos que caso acharmos preço mais baixo, ela cobre a oferta.

A-DO-REI!

Sábado vamos lá, aí conto tudo aqui.

Beijoca!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

IPTU



O IPTU chegou!! Oba!!

Pode parecer estranho, mas ficamos suuuper felizes com a chegada do carnê do IPTU 2011...

É que ele veio no nome do maridones!!

A chegada do IPTU no nosso nome (o terreno está no nome do casal, mas é praxe da prefeitura colocar apenas o nome do maridão) era a prova final de que a transição do terreno para o nosso nome está totalmente concluída e correta!

A chegada do carnê me fez lembrar também da necessidade de mudar nosso endereço de correspondência... É que sempre fomos o número 160, mas durante os trâmites de passagem do terreno para nosso nome na prefeitura, descobrimos que nós somos o número 121. O carnê já veio com o número certo, não sei como o carteiro colocou na casa certa.

Agora temos que entrar em contato com TODAS as instituições que nos enviam correspondência atualizando o número... Tô com uma preguiça de fazer isso...

Beijoca!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O segredo dos animais

Não, não, não... Hoje não vou falar do filme O segredo dos animais... Aquele que comete um erro grotesco de apresentar um boi com tetas.





Vou falar dos segredos dos meus animais. Eles são muito lindos, maaassss:

1) O Denorex, na falta de leite, toma Ninho em pó dissolvido em água, se não, faz um escândalo.

2) O Max às vezes come cocô. (vi no blog do Dr. Pet que pode ser stress ou a simples vontade de ajudar o dono a juntar a sujeira deles. Acho que é a segunda opção).

3) A Frida, ao ouvir o barulho do caminhão de lixo, corre em círculos de uns 3m de diâmetro.

4) A Pina adora comer ração para cachorros.


Mas vamos deixar esses segredos para lá e revelar outra coisa: os estragos que os animais fazem em um quintal.


Isso tem me preocupado um pouco, pois depois que a casa nova etiver prontinha, vai doer muito ver essas criaturinhas destruindo o que a gente fez com tanto custo...

Por exemplo: a Pina e o Denorex adoram dar umas voltinhas nos terrenos vizinhos, mas ao voltarem, deixam a marca das patinhas no muro...



A Frida e o Max sempre caminham e correm pelo mesmo lugar na grama, isso fez com que ela morresse no "carreirinho" (como se diz no interior) que eles fizeram...



Esses e outros estragos, além dos custos para manter essa bicharada, fizeram com que nós tomássemos uma decisão: esses serão os últimos animais que teremos! Quando eles se forem, não vamos mais adquirir outros.

Será?

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Moradores - Pina

Oi gente!

Encerrando a série Moradores, apresentamos a Pina, nossa filha mais nova (os humanos já foram apresentados nas primeiras postagens do blog).



Ela surgiu nas nossas vidas em um momento muito triste, após o velório do Celso, irmão mais novo do maridones, que faleceu aos 26 anos em um acidente de carro em 2009, lá em Nova Aurora - PR.

Caminhando pela cidade eu e minha cunhada ouvimos um miadinho de filhote de gato no quintal de uma casa.

"Compaixonintosas" (roubando o termo do Maicon) batemos na casa e perguntamos por que aquele bebê gato estava "chorando".
A mulher explicou que uma gata havia dado cria no forro da casa dela e que aquele filhote havia caído pelo cano da calha. Mas o instinto maternal da gata não permitia ela largar os outros bebês para ir buscar o desgarrado.

Mais compaixonintosas ainda, fomos fuçar no mato do quintal da mulher. Quando encontramos o filhotinho nos derretemos... vimos aqueles dois olhinhos azuis olhando para a gente... não resistimos e levamos o gatinho para a casa da minha sogra.



Chegando lá (é óbvio que estava um clima de tristeza imenso) avisei o maridão que havia achado uma gatinha e que a levaria para Curitiba... Ele concordou.

Só que o bebê era tão bebê que não sabia comer e nem tomar leite na tigela... A solução foi improvisar fazendo uma "tetinha" de miolo de pão embebido em leite para ela "mamar". E deu certo!

Viajando para cá a gatinha não deu nenhum trabalho. Não fez sujeira e nem miou no carro.

No segundo dia, ela aprendeu a comer a tetinha de pão e leite e logo aprendeu a comer ração de latinha.

Ela era tão pequena que brincava de passar entre as alças do chinelo Havainas!
A filhotinha era bem brincalhona e se apegou muito na gente, ela escalava nossas roupas até chegar no nosso ombro! Tão bonitinha! Isso foi muito bom para dar um pouco de alegria pelo momento que o maridones estava passando.

O Denorex fez o maior escândalo quando viu a pequena invasora! Não parava de fazer aquele barulho que parece uma Ferrari acelerando... e ficava todo arrepiado. Eu achei que ele iria matar ela, mas parecia que na verdade ele tinha medo daquela coisinha.

Certo dia, o Denorex estava parado sentado abanando o rabo bem lentamente. A Pina se preparou toda para dar um bote e grudou no rabo dele (eu pensei: pronto, já era...). Ele virou e grudou nela e começou a lutar com ela, mas não era uma briga, eles estavam brincando como dois irmãozinhos! Nossa, ficamos tão felizes!!!

Depois desse dia a Pina não deu mais sossego para o Denorex. Sempre prega uns sustos nele.

(olha o Deno em cima da cadeira e a Pina querendo brincar)


Como ela não conviveu com a mãe, foi o Denorex que acabou ensinando as coisas de gato para ela. Por exemplo: ela não enterrava o cocozinho dela até eles ficarem amigos, também vivia remelenta até ver o Denorex lambendo a pata e passando na cara para limpá-la.


 
Aí veio o primeiro cio. Minha filha já era um mocinha aos 6 meses!!! (mandei castrar imediatamente).

O instinto maternal de dar banho nos filhotes se aflorou e ela começou a dar banho em todo mundo! No Denorex, no Max e até na gente. Vejam o vídeo para ver que não é mentira, a vítima era o Max, reparem na cara dele.


 
Como deu para perceber ela é uma gata meio tam-tam, mas tem mais:

- quando ela corre, faz um barulhinho tipo carro de F1!
- ela não pode ver um cobertor ou algo fofinho que começa a amassar com as patinhas e mamar como um filhote.
- Ela também reclama quando espirramos! Faz um barulho estranho...
- Ela tem o rabo quebrado, parece um "Z", deve ter sido na queda da calha ou de nascença (não tem conserto).
- Quando estou no chuveiro cantando, ela fica do lado de fora do box miando bem alto junto! Nos agudos da minha canção! É muito estranho!



 
Tenho certeza que quando nos mudarmos para a casa nova ela não vai querer ficar na edícula, pois é super companheira nossa. Onde a gente vai ela vai atrás, tipo: ao levar o lixo na rua, ela vai por cima do muro até o portão, e volta acompanhando nossas passadas (é tão bonitinha!).



Bom, essa é a nossa família estranha, espero que tenham gostado.

Os filhos humanos, só depois que a casa nova estiver pronta...

Beijoca!

sábado, 15 de janeiro de 2011

Moradores - Frida

Oi gente!

Voltando à nossa série Moradores, hoje vou contar a história da Frida (a cadela auto-limpante).

Ela não é nossa. Apenas mora no nosso quintal.

olha ela lambendo o focinho


Ela apareceu por aqui assim:

Um dia, o maridão estava carpindo o quintal e viu um cachorro muito magro na rua arrastando uma corrente de uns 2m que estava amarrada em seu pescoço.

Com muito dó, o maridão foi até ele e lhe tirou a corrente.
Ainda com mais dó, lhe ofereceu água.
Com compaixão, lhe ofereceu ração do Max.
Com mais compaixão ainda, RECOLHEU O CACHORRO para o nosso quintal.

Eu olhei e não disse nada.

De repente, o cachorro começou a bater no trinco do portão como se quisesse sair.

Demos adeus e lhe desejamos boa sorte. E ele se foi.

Dali umas 2h, o tal cachorro começou a bater no trinco do portão desesperadamente, como se quisesse entrar! Com vergonha pelo escândalo que ele estava fazendo, deixamos ele entrar para parar com aquele barulho e deixar os vizinhos em paz.

E assim ele ficou, nunca mais bateu no trinco. Só que ELE era ELA. Então: E assim, ELA ficou.



Nossa intenção era levar uma foto no veterinário e ver se encontrávamos o antigo dono dela (cacofonia total). Mas pela situação em que ela estava, é ÓBVIO que não a queriam mais. Então, depois queríamos doá-la para adoção, mas depois de lerem as descrições que faço dela a seguir, será muito difícil alguém a querem. Vejam...

Antes da descrição dela, tenho que contar como arranjamos esse nome. Nós tentamos chamá-la de vários nomes comuns de cadelas, para ver se ela atendia. Mas nunca descobrimos o nome correto, ela nunca olhava.

Enquanto eu achava que ela era um macho eu a chamava de Fred (eu não chegava perto dela, pois tinha medo que ela me mordesse. Não sou medrosa em relação a cachorros, mas eu não a conhecia e ela poderia ser braba).

Ai o maridão, que já estava amigo dela, me explicou que era uma "menina". E assim, o Fred virou Frida.

Ela engordou e ficou bem bonita.

No final das contas, ela acabou ficando como cão de guarda para ajudar o Max. Eles se odeiam, mas não brigam. Fica cada um na sua.

Características da Frida:

- Ela tem um problema sério de gravidez psicológica. Depois de cada cio (ela e o Max não cruzam de tanto que se odeiam), ela acha um brinquedo, madeira, qualquer coisa no quintal, e faz daquilo seu filhote. Ela cuida, faz ninhos, fica toda nervosa quando chegamos perto do "filhote", cria leite nas tetinhas, é uma loucura!

- Como disse antes, ela é auto-limpante. É branquinha e está sempre limpinha. Mas NUNCA demos banho nela. Quando tentamos, ela avançou com tudo no maridão!

- Ela é muito louca! Pula e corre toda doida! Isso fez a gente se afastar dela enquanto caminhamos no quintal. Aí, usamos nossos conhecimentos de adestramento e conseguimos ensinar ela que só ganha carinho quando está quietinha sentada. Só que isso se tornou um problema porque agora a gente anda e ela corre e senta na nossa frente. Se a gente desvia, ela corre na nossa frente e senta de novo e é assim da casa até o portão e do portão até a casa.

Depois dessa descrição, é óbvio que nunca conseguiremos doá-la. E ela continua por aqui... Isso já faz uns 2 anos e meio e pelo jeito vai continuar e usufruir da casa nova também.

Beijoca!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Notícias (ruins) da Prefeitura



Oi gente,

Uma pausa na série Moradores para anunciar a notícia que a prefeitura deu ontem:

Ei, réles mortais, vocês acharam que seria facinho aprovar esse projeto? Nananinanão... A gente aqui está muito ocupado lixando as unhas, então vamos achar algum empecilho para não aprovar, assim de mão beijada, esse projeto.
Nós vimos aqui que teoricamente vocês são um condomínio chamado Geratriz II. Assim, vocês terão que dar a entrada no processo de aprovação do projeto como parte do condomínio, e não como um lote com uma única casa.
Então, vai demorar mais um pouquinho a aprovação tá?

Claro que não foi com essas palavras... Mas eu traduzi certinho!

A pessoa antiga dona do terreno, era dona de todos os lotes da rua, e por alguma razão, talvez por facilidades no processo, registrou os lotes como condomínios: do lado esquerdo é o Geratriz I e no lado direito é o Geratriz II, mesmo não havendo nenhuma indicação física dessa divisão.

Para nós, somos apenas uma rua sem saída... Mas para a prefeitura somos um condomínio.

Por enquanto, esse é o único probleminha no projeto, é só uma questão de alterar dados. Mas nada que precise alterar o desenho da casa (Ufa!).

É isso! Mais notícias a qualquer momento.

Beijoca!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Moradores - Max

Enquanto não acontece nada com o projeto ainda... Vamos continuar com a série Moradores da futura casa.

Depois do Denorex, o Max, nosso cachorro, surgiu em nossas vidas.

Foi assim: uma colega de trabalho do maridones perguntou: "Ei, você gostaria de ter um filhote de Pitbull?"

O maridão disse: "É claro!"

E ela disse: "então pega sua esposa e venham buscá-lo na minha casa."

Quando a gente chegou lá, demos de cara com ISTO:



Aquilo não era filhote de pitbull nem aqui e nem na China!!!

Mas, ficamos sem graça de rejeitá-lo, e o trouxemos para casa.

Ele é tão feinho... De tanto eu falar isso, acho que ele ficou traumatizado e com isso se tornou um cachorro bem humilde: é super bonzinho e obediente... mas é feio!



O pêlo do coitado parece arame farpado, assim ele não ganha muuuito carinho... A gente brinca bastante com ele, mas com um pouco de distância.



Um belo dia, resolvi levá-lo no pet para tosar. E aí veio a surpresa: o tatara-tatara-tataravô do Max era um pitbull!

Ou seja, temos um pitbull peludo!

Tosadinho deu para ver as características do cachorro: ele é super musculoso, tem uma cabeça grande e faz a maior pose de mau. (é claro que sem as orelhas cortadas não fica tão "mau" como todo pitbull, mas a gente nunca iria mutilar um animalzinho).




Ele é um amor cachorro e será mais um morador da nossa futura casa!



Beijoca!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Moradores - Denorex

Oi gente!

Enquanto não acontece NADA lá no nosso projeto que está na prefeitura, vou fazer uma série de postagens sobre os moradores da futura casa. Começando com o nosso filho adotivo mais velho, o gato Denorex Aparecido, também conhecido como Deno, Puf, Bola, Snif e Príncipe.



O Denorex surgiu nas nossas vidas junto com o casamento, naquela loucura dos preparativos, quando encontramos e alugamos a primeira casinha.

O maridão se mudou antes do casamento para lá para ajeitar tudo (ligar luz, água, receber e instalar os presentes etc.). Um dia, andando pela vizinhança, encontrou antigos amigos lá da cidade dele (foram um dos ganhadores do antigo Show do Milhão, a mulher ganhou R$ 400.000 ou R$ 500.000! Não lembro bem). Ao entrar na casa deles, viu uma gata gigante (a Sessi) amamentando dois gatinhos cinzas, bem pequenininhos. Aí o maridão "tocou a violinha" (como se diz no interior) pedindo um gatinho.

Eles toparam na hora, mesmo porque seríamos vizinhos e eles poderiam ver o gatinho sempre. O combinado era que depois da viagem de lua de mel nós iríamos buscá-lo.

Eu não vi os gatinhos, mas concordei na hora, pois sempre amei gatos. Seria legal ter um animalzinho de estimação logo no começo do casamento.

Depois da nossa viagem, o maridão foi buscar o gatinho. Ele queria chegar lá e escolher o mais fortinho e esperto entre os dois irmãozinhos. Mas uma tragédia havia acontecido com um deles: a criança moradora da casa estava com um dos filhotes no colo e caiu um tombo, esmagando o gatinho. O finado era justamente o mais viçoso. Então o maridão se contentou em trazer o outro mais chinfrim.

Chegando em casa, ele me mostrou aquela bolinha de pêlo cinza, todo arrepiadinho e cheio de PULGAS! Credo! (Minha amiga Regi estava lá em casa, lembra disso Regi? Que nojo).

Dei um belo banho no bichinho, e matei na unha as pulgas que sobraram (eca! Foi nojento, mas necessário).

Acho que essa cena criou o vínculo necessário entre nós (rs!). E foi nessa hora que o Maridão disse: "Ele irá se chamar Denorex" (não me pergunte o motivo).

Assim, com o tempo ele foi crescendo, e virou um gatão! Ele é bem grande, pesa mais de 5kg.

O Deno nunca foi brincalhão. A Sessi era uma pura persa, raça que não é brincalhona. E o Denorex puxou isso dela. Nunca fez estripulias de gatos. Não mia, não gosta de colo, não faz nada. Eu brinco que ele é um gato empalhado que a gente acha que é de verdade.




Mesmo sem fazer gracinhas de gato, nós amamos muito esse gorducho. É sempre bom ter ele por perto.

Todos os dias a gente acorda e procura por ele. Pois, mesmo sendo castrado, ele tem o costume de dar umas voltinhas à noite, então, temos que nos certificar que ele voltou bem.




Durante a obra que vai começar, ele vai ficar bastante estressado, tem medo de estranhos e de barulho. Mas tenho certeza que ele vai ficar bem feliz com a edícula só para ele.

Eu e o maridão, temos uma brincadeira de fazer a voz do Denorex, como se ele falasse, interpretando o que ele quer pela carinha dele. Por exemplo: quando ele está olhando a geladeira dizemos "me dá logo um pouco de leite, humanos mongos!" (é, na nossa interpretação ele é muito mal criado, compatível com a cara de mau dele). Ou quando está deitado de barriga para cima ele diz: "Ai, que vida boa, me faça uma massagem".

Então, quando nos mudarmos e ele ficar na edícula, tenho certeza de que a fala será essa: "Vão tarde! Não esqueçam de encher o pote de ração todos os dias! Talvez lhes faça uma visita".

É isso aí, agora vcs já estão íntimos do nosso filho mais velho. Beijoca!



 
Ali em cima do banco é a Pina, mas falaremos dela adiante.